Tema - Oração - Segundo dia - A oração de Elias. Elias pede fogo! Elias pede chuva!

Caderno de oração: Roda da oração. Orando por cada item:

Quebra gelo: Levar o objeto que vai aparecer na história dentro de um saco de tnt amarrado em sete vezes. Pede para as crianças fechar os olhos, que vou mostrar o que tem dentro. Pede para abrir e tem um nós para desfazer. Pede para elas fechar de novo, e tem outro nó. Faz o mesmo por sete vezes. E dentro tem uma pequena nuvem.


Hora da história !!!!


Elias viveu numa época em que o povo de Israel estava longe de Deus. Seu servo era Eliseu.

O rei Acabe e sua esposa fizeram um altar para um deus falso chamado Baal. Isso fez com que muitos israelitas adorassem esse deus. E Jesabel, tinha outros profetas ainda, que comiam junto com ela em sua mesa real.

O Senhor Deus ficou triste com essa situação e, através de Elias, mandou um recado ao rei. Ele disse: " Tão certo como Deus é verdadeiro, não choverá nesta terra até que eu o diga."


(Pote com terra seca até rachar. Mostrando que nesta terra não cresce nenhuma planta, Assim os animais além de não ter água, não tem comida. A seca faz mal para todo mundo)

Durante três anos e seis meses não caiu nenhuma gota de água. Elias ficou escondido pois o rei e a rainha queriam matá-lo. O rei Acabe não gostava de Elias e dizia que ele era o culpado pela falta de chuva, e sempre o perturbava.

Depois desse tempo, Deus mandou Elias avisasse ao rei que Ele mandaria chuva. Quando Elias foi falar com o rei, Acabe disse: Então é você que está aí, você, o maior criador de problemas de Israel! Elias respondeu: "Eu não sou criados de problemas. Você é quem está atrapalhando o povo, pois está seguindo falsos deuses. Reúna agora o povo e os profetas de Baal no monte Carmelo!"


(Para as crianças ter uma ideia do que o povo estava adorando. Imagens. Assim eram os deuses deles. Estátuas esculpidas. Que não tem poder. Pois apenas o nosso Deus é poderoso. O qual não precisamos ver, mas sabemos que está conosco, e sentimos a sua presença.)

Eram 450 profetas de Baal, e mais 400 profetas de Aserá contra Elias sozinho! Vocês conseguem imaginar o número que isso dá? Ia ser muitos bonequinhos pra fazer. rsrsrsrs Mas o Deus Todo Poderoso estava com Elias. O combinado era que os profetas de Baal preparassem um sacrifício para o seu deus e Elias faria o mesmo, só que para o Deus Verdadeiro. O deus que mandasse fogo para queimar o sacrifício seria verdadeiro. (Professor, explique que o sacrifício era de um animal.)

Os profetas de Baal, e os outros também, invocaram o seu deus de manhãzinha até o meio-dia, mas nada aconteceu.

Do meio-dia até à noite continuaram pedindo para que Baal enviasse fogo. Eles gritavam, dançavam e faziam um monte de loucura, mas nada, nada aconteceu. Nenhum fogo veio do céu.
 

(Uma parte de caixa de papelão, pintada a guache. Retângulos de madeira para um altar que eles já haviam edificado para baal. E no outro lado o altar de Deus, que já havia nates neste local, mas estava abandonado. Note o mato a volta. rsrsrsr  E Pedras (Brita) para Elias pegar par montar o altar depois. )

E, então, Elias preparou o seu sacrifício. Primeiro preparou o altar. Pegou 12 pedras, as quais lembrariam o povo das doze tribos de Israel. Ele podiam ter esquecido de Deus ,mas Deus não se esqueceu de nenhum deles. E ainda pediu que jogassem muita água em cima, Depois, Elias orou: "Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, ouve-me para que teu povo possa compreender que és o Verdadeiro Deus!"


(Coloquei uma parte do louvor de Fernandinho, só a parte que canta:

" Caia fogo do céu, enche esse altar, mostra pra esse povo que há Deus em Israel" ...)


(Com uma lanterna daquelas de laser vermelha, passei por cima do altar de Elias.
OBS. Apenas fale da água, mas não coloque rsrsrsrs. O laser não vai fazer a água sumir.)

De repente, um grande fogo desceu do céu e queimou o novilho, a lenha; a água secou. Tudo ficou totalmente queimado. Na mesma hora, todo o povo reconheceu e disse: "O Senhor é o nosso Deus".
 Todos profetas falsos foram destruídos.


Agora, tinha mais algo para o profeta pedir a Deus.
O que o povo estava precisando? De chuva !!!!


Nesta oração, Elias se inclinou até o chão, pôs a cabeça entre os joelhos e começa a orar.
O profeta chama a seu servo, e o manda ir mais adiante, de onde pudesse ver o mar. E ele foi, e ao longe, contemplava o horizonte, onde céu e mar pareciam se unir em um contínuo e límpido azul. Nenhuma nuvem, nenhum sinal de chuva.
Mas Elias sabia que tudo aconteceria no tempo de Deus, era necessário fé e insistência. Por isso ele volta a orar e ordena que seu servo retornasse a olhar o céu por sete vezes. Vá e olhe para o lado do mar. O ajudante foi e voltou dizendo: Não vi nada. Sete vezes Elias mandou que ele fosse olhar. Na sétima vez, ele voltou e disse: Eu vi subindo do mar uma nuvem pequena, do tamanho da mão de um homem.

( Aqui também, coloquei um pedaço daquela música Toque no altar, cantamos com uma pequena nuvem que o servo avistou, feita de algodão em papel cartão, do tamanho de uma mão.
Eu vejo uma pequena nuvem
Do tamanho da mão de um homem,
Mas este é o sinal
Que a tua chuva vai descer
Faz chover, faz chover
Abre as comportas dos céus
E faz chover, faz chover
Abre as comportas dos céus...)


Em pouco tempo o céu se cobriu de nuvens, o vento começou a soprar, e uma chuva pesada começou a cair.

Daí a nuvem maior, escondida por fora da sala entra.
Uma nuvem grande, dobrada e quando se abre, dentro dela com eva em gotas passa por cima das crianças, como a chuva caindo)


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Viram crianças! Elias não desistiu de orar e creu que a chuva viria.
Assim como vocês que fecharam os olhos sete vezes, porque sabiam que ia aparecer um objeto dentro daquele saquinho de tnt. Devemos orar, e não desistir. No momento certo Deus vai atender nossos pedidos. Claro, se forem bons, e necessários. E se estão dentro da Vontade de Deus.

Tema - oracão - Primeiro dia- A oração de Ana e o seu presente

Esta boneca costurei contra um avental. Deixei mangas com elástico na ponta onde me movimento sendo a Ana no momento da história, podendo fazer os gestos de oração de aflição e segurando o bebê após seu pedido ter sido atendido.


Dica: Coloque um bebê de brinquedo, claro, dentro de uma caixa de presente, e depois daquela oração, passou-se um tempo e mostre o presente que a Ana ganhou.




Estarei trabalhando por um tempo indeterminado, oração na salinha.
Histórias que levaram as pessoas a orar.
Quais foram seus pedidos?
Foram atendidos?


O que aprendemos para a nossa vida?


Também estarei inserindo o caderno de orações.
Um caderno onde elas podem anotar seus pedidos.
Como é turma misturada, os pais podem ajudar a escrever.
E uma vez por semana trazem seus cadernos, no dia do ensino sore oração.
Onde oramos por nossos pedidos.
Com dinâmicas de oração.
Espaço para testemunho. Orações que já foram atendidas.


Na aula de hoje, entreguei o caderno, expliquei que não é pra ficar desenhando, e sim para levar a sério, que Deus pode atender seus pedidos.


Um caderno simples. Fácil de fazer. Mas como um toque de amor, de seu carinho professor.

E uma sobre capa para eles pintar.

História de hoje:

A oração de Ana

Primeiro expliquei sobre o templo.
Mostrando um templo daquela época.
Como momento para despertar a atenção.
Este templo comprei e montei.

Havia um homem, chamado Elcana. 

Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha. 

Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o Senhor não permitia que ela tivesse filhos. 

Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do Senhor, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. 

Eli, o sacerdote, estava sentado na sua cadeira, na porta da Tenda Sagrada. 

Aí Ana se levantou aflita e, chorando muito, orou a Deus. E fez esta promessa solene: 

— Ó Senhor Todo-Poderoso vê a minha aflição e lembra-se de mim! Se tu me deres um filho, prometo que o dedicarei a ti por toda a vida. 

Ana continuou orando ao Senhor durante tanto tempo, que Eli começou a prestar atenção nela e notou que os seus lábios se mexiam, porém não saía nenhum som. 

Ana estava orando em silêncio, mas Eli pensou que ela estava bêbada e disse: 

— Até quando você vai ficar embriagada? Veja se pára de beber! 

— Senhor, — respondeu ela —, eu não estou bêbada. Estou desesperada e estava orando, contando a minha aflição ao Senhor. Eu estava orando daquele jeito porque sou muito infeliz e sofredora. 

Então Eli disse: 

— Vá em paz. Que o Deus de Israel lhe dê o que você pediu! 

Passou-se o tempo, e olha o presente que Deus deu pra Ana!

Sim. Ela ganhou seu bebezinho. Pôs nele o nome de Samuel. Elcana e a sua família foram a Siló para oferecer ao Senhor o sacrifício anual e o sacrifício especial que ele havia prometido. 

Ana, porém, não foi. Ela disse ao marido: 

— Assim que o menino for desmamado, eu o levarei ao santuário de Deus, para que ele fique lá toda a sua vida. 

Depois que ele foi desmamado, ela o levou ao templo. 

Ana disse: —Eu pedi esta criança a Deus, e ele me deu o que pedi. Por isso agora eu estou dedicando este menino ao Senhor. 

Então eles adoraram a Deus ali. 

Ana, a sua mãe, todos os anos fazia uma túnica para ele e a levava quando ia com o seu marido oferecer o sacrifício anual.

Depois eles voltavam para casa. E Deus abençoou Ana, e ela teve mais três filhos e duas filhas. E o menino Samuel crescia no serviço de Deus.

Conclusão: Ana teve um coração quebrantado, onde ela deixou seus sentimentos serem liberados para o Senhor. Não é vergonha chorar perante Deus. Tanto de alegria, como de grande tristeza. Temos que ter a fé de Ana, e pedir a Deus. Mas cuidar: Ana fez um voto, prometeu algo pra Deus. E depois ela cumpriu e Deus abençoou ela mais ainda. Não podemos prometer e não cumprir.

Se você prometer: Senhor, se me deres tal coisa, vou contar pra todo mundo o que fez por mim. E depois ficar com vergonha e não contar, está sendo errado com Deus. Não é certo. Cuidado.

Se não for fazer depois, não prometa antes.

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